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1.
Rev. psicol. polit ; 14(29): 21-34, abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754961

RESUMO

Abordamos o tema das metodologias em Psicologia Social através de um debate que problematiza as diferentes epistemologias ao longo da história da Psicologia. Para tal, começamos a análise escolhendo alguns marcadores históricos: o surgimento da Psicologia no apogeu da Modernidade, sua aderência ao modelo cientificista e cartesiano em prol da aquisição de status científico e o que chamamos de "virada epistemológica", aquele momento histórico de questionamento profundo às práticas metodológicas arraigadas e aos efeitos produzidos. A preocupação central foi a de problematizar questões epistemológicas em pesquisa, apresentando o anarquismo metodológico de Paul Feyerabend como uma possibilidade epistemológica de pesquisa em Psicologia Social e Política, perguntado: No auge da modernidade tardia qual seria o estatuto ontológico da Psicologia? Superamos o dualismo cartesiano que inaugura nossa área de conhecimento? Estas e outras questões serão problematizadas no presente artigo.


We have approached the theme methodology in Social Psychology through a debate that discusses different epistemologies throughout Psychology history. For such, we began the analysis choosing some historical markers: the emergence of Psychology at the height of modernity, its adherence to the scientistic and Cartesian model in favor of the acquiring of a scientific status and what we call "epistemological turning point", a historical moment of deep questioning to the entrenched methodological practices and the effects produced. The main concern was to discuss the epistemological issues in research, introducing the methodological anarchism by Paul Feyerabend as an epistemological possibility of research in Social and Political Psychology, asking: At the height of late modernity, what would be the ontological status of Psychology? Did we overcome the Cartesian dualism that opens up our area of expertise? These and other issues will be discussed on this article.


Abordamos el tema de las metodologías en Psicología Social a través de un debate que problematiza las diferentes epistemologías a lo largo de la história de la Psicología. Empezamos com el análisis de algunos marcadores históricos: el surgimiento de la Psicología en la Modernidad, su adesión al modelo cientificista y cartesiano en pro de la adquisición del status científico y lo que llamamos la "virada epistemológica", aquel momento histórico de cuestionamento profundo a las prácticas metodológicas y sus efectos. La preocupación central fue la de problematizar cuestiones epistemológicas en investigación, presentando el anarquismo metodológico de Paul Feyerabend como una possibilidad epistemológica de investigación em Psicología Social y Política, preguntado: En el auge de la modernidad tardia cuál es el estatuto ontológico de la Psicología? Superamos el dualismo cartesiano que inauguró nuestra área de conocimiento? Esas y otras cuestiones van a ser problematizadas en esse artículo.


Aborde le thème des méthodologies en Psychologie Sociale par le biais d'un débat qui discute les différentes épistémologies au long de l'histoire de la Psychologie. Pour le faire, on commence l'analyse en choisissant quelques repères historiques : l'émergence de la Psychologie à l'apogée de la Modernité, son adhésion au modèle scientiste et cartésien en faveur de l'acquisition d'un statu scientifique de ce que l'on appelle « tournant épistémologique ¼, c'est-à-dire le moment historique de profonde remise en question des pratiques méthodologiques ancrées et les effets qu'elles produisent. Le but central a été de discuter de questions épistémologiques dans la recherche en présentant l'anarchisme méthodologique de Paul Feyerabend comme une possibilité épistémologique de recherche en Psychologie Sociale et Politique et en posant les questions suivantes : quel serait le statu ontologique de la Psychologie dans l'apogée de la modernité tardive ? A-t-on surmonté le dualisme cartésien qui inaugure notre domaine de connaissance? Ces questions et d'autres sont discutées dans le texte qui suit.

2.
Diversitas perspectiv. psicol ; 9(2): 243-255, jul.-dic. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-724913

RESUMO

Se presenta un estudio de las representaciones sociales acerca de lo masculino y lo femenino elaboradas por una muestra de 435 estudiantes de la Comunidad Autónoma de Madrid. Para el análisis de dichas representaciones se ha utilizado el método de Asociación Libre de Palabras a un conjunto de estímulos inductores. Los resultados del escalamiento multidimensional que asocia los siete estímulos inductores muestran dos claros campos semánticos: el primero, formado por los estímulos inductores desigualdad y violencia; el segundo, formado por los estímulos inductores hombre, masculino, mujer, femenino. La formación del campo semántico indica similitud, una relación de proximidad entre los términos asociados. Los análisis y la discusión de los hallazgos se centran en torno a las representaciones sociales de lo femenino y lo masculino, eje central del debate propuesto.


The present study is about social representations of masculine and feminine held by a sample of 435 students from the Autonomous Community of Madrid. The analysis of the representations was made through a Free Word Association method to a number of inducing stimuli. The results of a multidimensional scaling that associates the seven inducing stimuli clearly show two semantic fields: the first includes inequality and violence as inducing stimuli, and the second is formed by man, masculine, woman, feminine as stimuli. The formation of the semantic field indicated similarity, a relationship of proximity among the associated terms. The analysis and the discussion of the findings are constructed around the social representations of what is masculine and feminine.

3.
Aletheia ; (41): 39-52, maio-ago. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: lil-740989

RESUMO

O presente estudo, situado no campo da saúde no sistema prisional do Rio Grande do Sul, tem como objetivo conhecer experiências de profissionais de saúde que atuam em equipes de saúde prisional e os desafios por eles enfrentados para efetivar ações de saúde dentro de um espaço que prioriza práticas punitivas. Foram realizadas oito entrevistas narrativas com profissionais de saúde prisional. As análises foram desenvolvidas pelo modelo de Schütze. Como resultados, foi possível constatar que a formação acadêmica da maioria dos profissionais estava voltada para o SUS e grande parte teve experiências no campo das políticas públicas antes de trabalhar nas prisões. Os participantes também mostraram os dilemas da relação entre as equipes de segurança e da saúde e as estratégias utilizadas para garantir a realização de ações de saúde. Assim, o estudo evidenciou interlocuções e divergências entre saúde e segurança no contexto das políticas de saúde dentro das prisões.(AU)


This study, related to the field of health in the Rio Grande do Sul penitentiary system, is aimed at learning more about the experiences of health professionals that act on prison health teams and the challenges faced by them in making health initiatives effective within a space that enforces punitive actions. Eight narrative interviews were conducted with penitentiary health professionals. The analyses were developed according to the Schütze model. As results, it was shown that the academic formation of the majority of professionals was geared towards SUS (Single Health System) and that most had field experience in the area of public policies prior to working in prisons. Participant also showcased the dilemmas involved in relationships between the security and health teams and the strategies used to ensure the implementation of health initiatives. Thus, the study showed differences and dialogues between health and safety in the context of health policies within prisons.(AU)


Assuntos
Humanos , Prisões , Pessoal de Saúde , Relações Interprofissionais , Saúde Pública
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